TRANSCENDÊNCIA.

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Meu nome completo é Ivone Henriques Sato, sou casada e feliz por ter encontrado o amor em minha Vida com "V" MAIÚSCULO,como costumo dizer e escrever, aqui deixo meus pareceres sobre a Vida, minha linda e amada Vida que ganhei de presente. Sim, de presente, viver é mesmo um lindo presente, portanto agradeço imensamente, principalmente aos meus familiares queridos, meu casal de filhos, casados, felizes, meus netos amados, dois lindos casais, hoje estão ficando adolescentes, eu, ah, sou uma sexagenária feliz da vida!!!

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Meu cérebro ainda não perdeu o hábito de pensar!

"A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar." Albert Einstein
Sempre me vi diante de livros, desde menina, mas sempre lia com calma, refletindo e quando não entendia alguma palavra, recorria ao que muitos diziam do velho "Aurélio", "o pai dos burros", pois pensava muito bem no que eu lia, em questões de estudos, eu amava Mitologia, todas, mas a que me prendia era a Mitologia Grega.
As simbologias, mitos, tudo isso me fascinam, ainda amo ler, agora então, que não preciso muito de usar criatividade, já criei tudo o que precisei, fiz minha vida ficar interessante, não sou nada modesta, aquela coisa de dizer, (modéstia à parte é clichê) e posso dizer que, aprendi a pensar por ter lido muito, lia de tudo, livros, revistas e antigamente se assinava jornais e eu sempre fui assinante, estava sempre bem informada, hoje em dia, não se sabe mais se ler jornais, informa ou desinforma?!
Nunca me dei por literata ou sábia, mas é preciso que tenhamos nossos valores reconhecidos, não pelo mundo, mas  autovalorização é importante!
Sinto a alegria de estar fazendo de tudo para que minha vida seja sempre facilitada pela forma de pensar e resolver problemas.
Viver é um lindo dom, a frase de Einsten pode ser mesmo apropriada para o passar do tempo, leio ainda, mas não tanto, mas cá para nós, estou relendo um livro de Jorge Amado, Seara Vermelha, escrito em 1946, por incrível que pareça, as únicas diferenças são a ortografia da época e o cenário modificado,pois ainda vemos muitos brasileiros vivendo as mesmas misérias daquele tempo!
Meu cérebro ainda não perdeu o hábito de pensar!

Ivone