A coisa boa da vida é poder estar dentro de nós mesmos, eu por mim faço amizade com meus dilemas, pois não há e nunca haverá certeza alguma, eis o processo certo de se ser humano, sentir a vida, as energias que, nem sempre sabemos se são nossas ou se são estranhas!
Erramos, caímos e nos levantamos tantas vezes quanto for possível, falo algumas vezes no plural, pois é inerente a todos nós que aqui estamos vivendo e se possível, aprendendo!
Muitas vezes me pego no conforto do instinto, quando não preciso decidir, só sentir, mas nem sempre é assim, nem sempre isso me livra da necessidade de decidir, mas como não sabemos quase nada da vida, fica a sensação da responsabilidade de processar o complexo tabuleiro em que ocorre o jogo cósmico de nossa humanidade!
Decidir todas as contradições que ameaçam minha visão de mundo, com a incerteza do que é viver e mesmo que eu não seja de medos, algumas vezes esse terrível sentimento bate, mas bate forte e o maior deles é perder o conforto de poder viver bem sem ter de decidir, sem ter de opinar, sem ter de participar!
Mas como a única maneira de me livrar desses dilemas é parar de pensar, então não há acordo com a vida, não há, vou continuar, cuidando para não cair em armadilhas que alardeiam a salvação ao humano que parar de pensar, pois é, não quero e não vou parar de pensar e questionar e se isso acontecer aí sim que o sinistro me pegará!
Nunca parar de pensar, eis a forma de tentar lidar com os dilemas!
Ivone.
Erramos, caímos e nos levantamos tantas vezes quanto for possível, falo algumas vezes no plural, pois é inerente a todos nós que aqui estamos vivendo e se possível, aprendendo!
Muitas vezes me pego no conforto do instinto, quando não preciso decidir, só sentir, mas nem sempre é assim, nem sempre isso me livra da necessidade de decidir, mas como não sabemos quase nada da vida, fica a sensação da responsabilidade de processar o complexo tabuleiro em que ocorre o jogo cósmico de nossa humanidade!
Decidir todas as contradições que ameaçam minha visão de mundo, com a incerteza do que é viver e mesmo que eu não seja de medos, algumas vezes esse terrível sentimento bate, mas bate forte e o maior deles é perder o conforto de poder viver bem sem ter de decidir, sem ter de opinar, sem ter de participar!
Mas como a única maneira de me livrar desses dilemas é parar de pensar, então não há acordo com a vida, não há, vou continuar, cuidando para não cair em armadilhas que alardeiam a salvação ao humano que parar de pensar, pois é, não quero e não vou parar de pensar e questionar e se isso acontecer aí sim que o sinistro me pegará!
Nunca parar de pensar, eis a forma de tentar lidar com os dilemas!
Ivone.