Sempre que quero escrever aqui algo que possa servir de lição, vêm em minha mente algumas coisas que li no passado, entre as que mais me deram lições foram escritas por gênios, um deles o grande pra mim e acredito que para muitos, Machado de Assis!
Quincas Borba um romance cuja personagem principal é Rubião, sem entrar em detalhes,pois quem ainda não leu a obra e quer ler não serei eu a dizer como foi o desenrolar de tudo.
Amei ler e ri muito, pois me divirto quando entendo as ironias do escritor, ele era demais, deixou rico legado!
O homem sempre comemora aquilo que lhe é vantajoso, mesmo que isso implique a ruína de outros, isso se deu o nome de Humanitismo, na luta pela sobrevivência quem vence é o mais forte, opondo -se ao Humanismo que valoriza o homem colocando-o no centro de tudo, mas como todos que leram ou leem as obras do escritor sabem muito bem que é tudo fictício, a ironia está presente em todas as suas obras, portanto não há definição científica ou filosófica para a tal filosofia Humanitista de Quincas Borba!
Obra prima de Machado de Assis, publicado quase no fim do séc XIX, essa personagem também está no romance Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Sintetizando o Humanitismo do filósofo fictício Quincas Borba: "Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos e assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz nesse caso é a destruição, a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos.Daí a alegria da vitória."
Essa teoria em meu modo de entender a vida, também se aplica ao comunismo, que não havendo provento suficiente para todos, partiram para o capitalismo, mas tanto um quanto o outro sempre vai de encontro ao fator confronto, guerras,etc...
Pensar muitas vezes cansa, adoro me divertir, mas mesmo me divertindo consigo tirar algumas lições de tudo o que leio, principalmente com escritores que conseguiram se sobressair, imaginem em épocas remotas como isso pode ser bem entendido, nossa, isso é o que gosto, literatura inteligente, mesmo que muitas vezes me pareçam cansativas, mas gosto de me "cansar",rsrs!
Ivone
Quincas Borba um romance cuja personagem principal é Rubião, sem entrar em detalhes,pois quem ainda não leu a obra e quer ler não serei eu a dizer como foi o desenrolar de tudo.
Amei ler e ri muito, pois me divirto quando entendo as ironias do escritor, ele era demais, deixou rico legado!
O homem sempre comemora aquilo que lhe é vantajoso, mesmo que isso implique a ruína de outros, isso se deu o nome de Humanitismo, na luta pela sobrevivência quem vence é o mais forte, opondo -se ao Humanismo que valoriza o homem colocando-o no centro de tudo, mas como todos que leram ou leem as obras do escritor sabem muito bem que é tudo fictício, a ironia está presente em todas as suas obras, portanto não há definição científica ou filosófica para a tal filosofia Humanitista de Quincas Borba!
Obra prima de Machado de Assis, publicado quase no fim do séc XIX, essa personagem também está no romance Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Sintetizando o Humanitismo do filósofo fictício Quincas Borba: "Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos e assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz nesse caso é a destruição, a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos.Daí a alegria da vitória."
Essa teoria em meu modo de entender a vida, também se aplica ao comunismo, que não havendo provento suficiente para todos, partiram para o capitalismo, mas tanto um quanto o outro sempre vai de encontro ao fator confronto, guerras,etc...
Pensar muitas vezes cansa, adoro me divertir, mas mesmo me divertindo consigo tirar algumas lições de tudo o que leio, principalmente com escritores que conseguiram se sobressair, imaginem em épocas remotas como isso pode ser bem entendido, nossa, isso é o que gosto, literatura inteligente, mesmo que muitas vezes me pareçam cansativas, mas gosto de me "cansar",rsrs!
Ivone
